sábado, 19 de novembro de 2011

Sementes Florestais: Coleta e Manejo






Dendrologia

A dendrologia é a área do conhecimento que dedica-se ao estudo e identificação de árvores. A atividade é fundamental para levantamentos fitossociológicos e inventários florísticos. Conhecer as características de cada espécie também é necessário para selecionar adequadamente os usos (por exemplo: madeireiro, arborização urbana, recuperação de áreas, paisagismo...). Apresentamos a seguir uma série de fotografias com detalhes que auxiliam na identificação dendrológica de famílias botânicas e espécies.

Figura 01. CHRYSOBALANACEAE. Detalhe da coloração avermelhada na batida de facão em Licania tomentosa.

Figura 02. CLUSIACEAE - Detalhe do látex em coloração amarelada ('caneta marca texto') observada na batida de facão.

Figura 03. CLUSIACEAE. Detalhe das nervuras foliares paralelas e da presença de látex em coloração amarelada.

Figura 04. CLUSIACEAE. Detalhe das nervuras foliares paralelas e da presença de latex em coloração amarelada.

Figura 05. LAURACEAE. Detalhe das nervuras foliares curvinérveas em Cinnamomum burmanni. A espécie também é bastante aromática (cheiro de canela).

Figura 06. EUPHORBIACEAE - Detalhes das glândulas, nectários extraflorais em Joanesia princeps.
Figura 07. EUPHORBIACEAE - Detalhes das glândulas, nectários extraflorais em Joanesia princeps.
Figura 08. EUPHORBIACEAE - Detalhe do látex vermelho presente na batida de facão em Joanesia princeps.
Figura 09. RHAMNACEAE - Detalhes das glândulas translúcidas presentes em Colubrina glandulosa.

Figura 10. RHAMNACEAE - Detalhes das glândulas translúcidas presentes em Colubrina glandulosa.

 Figura 11. RHAMNACEAE- Detalhe do padrão de nervura foliar em Colubrina glandulosa.

Figura 12. RHAMNACEAE -Colubrina glandulosa

Figura 13. MALPIGHIACEAE - Detalhe de disposição foliar (folhas opostas) e da estípula intrapeciolar em Byrsonima sericea.

 Figura 14. MORACEAE - Detalhe da gema apical característica em Ficus.

Figura 15. MORACEAE - Detalhe da gema apical característica e presença de látex em Ficus.

Figura 16. MYRISTICACEAE- Detalhe do fruto característico de Virola bicuyba.

 Figura 17. MYRTACEAE- Detalhe da floração típica (estames numerosos e alongados) em Pisidum guajava.

 Figura 18. MYRTACEAE- Detalhe da floração típica (estames numerosos e alongados) e folhas opostas em Pisidum guajava.

Figura 19. LECYTHIDACEAE - Detalhe da floração típica em Lecythis pisonis.

Figura 20. LECYTHIDACEAE - Detalhe da floração típica em Lecythis pisonis.

Figura 21. COMBRETACEAE- Detalhe das domácias (cavidades entre as nervuras principal e secundárias) em Terminalia brasiliensis.

Figura 22. COMBRETACEAE- Detalhe de padrão de disposição foliar em Terminalia brasiliensis.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Parque Municipal Natural do Curió (Paracambi, RJ)

     O Parque Natural Municipal do Curió é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral administrada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Paracambi, interior do estado do Rio de Janeiro. Criado através do Decreto Municipal N° 1001 de  29 de janeiro de 2002, o parque  abrange  913 hectares de mata atlântica remanescente (Figura 01), tratando-se do segundo maior parque municipal do estado e, portando, de extrema importância ecológica (INSTITUTO TERRA).

domingo, 6 de novembro de 2011

Morfologia externa de Raizes

      As raízes são órgãos vegetativos, geralmente subterrâneos, responsáveis pela fixação mecânica dos vegetais ao substrato. Elas têm como função fisiológica principal a absorção de água e sais minerais essenciais ao desenvolvimento da planta.  Alguns tipos, em especial, podem ainda armazenar reservas nutritivas ou ter função de aeração.